Vereadores votam por engano no “sim” e acabam reduzindo cargos em Pouso Alegre
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Vereadores votam por engano no “sim” e acabam reduzindo cargos em Pouso Alegre

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    Saimon Ferreira
  • há 2 dias
  • 2 min de leitura

O texto aprovado autorizou a criação de apenas sete cargos comissionados, ao invés dos 33 desejados no projeto enviado pelo Executivo

Reprodução - EPTV
Reprodução - EPTV

A Câmara de Vereadores de Pouso Alegre (MG) aprovou, em parte, a reforma istrativa proposta pela prefeitura. O texto aprovado autorizou a criação de apenas sete cargos comissionados, ao invés dos 33 desejados no projeto enviado pelo Executivo, em 27 de março.


A emenda que retirava 26 cargos comissionados da proposta da prefeitura foi apresentada pelo vereador Israel Russo (União), na sessão de quinta-feira (29), dia da votação.


A emenda teve 10 dos 13 votos a favor de sua aprovação, mas, curiosamente, Israel Russo votou contra a própria proposta.

Ele e outro vereador de oposição foram os primeiros a votar. Em seguida, os vereadores da base do prefeito votaram de forma contrária a eles.

Da maneira que foi aprovada, a reforma istrativa fica assim:


  • criação de quatro secretarias municipais: Secretarias de Defesa Social, que será responsável pela nova GCM, Cultura, Esportes, e Licitações e Contratações Públicas

  • elevação de três superintendências ao status de secretaria;

  • criação de duas novas superintendências e um departamento;

  • criação de sete novos cargos comissionados, voltados a áreas prioritárias;


A nova formatação representa uma economia de R$ 1,77 milhão em três anos aos cofres públicos.


Após a votação, o projeto de lei foi encaminhado para a sanção ou não do prefeito José Dimas da Silva Fonseca (Republicanos). Segundo a assessoria de comunicação da prefeitura, o PL está em avaliação jurídica.


A assessoria do jurídico da Câmara de Pouso Alegre explicou que caso a prefeitura vete esse PL, ele retorna à Câmara para uma análise das comissões temáticas e emissão de um novo parecer e, mais uma vez, o projeto vai para votação no plenário.


Ainda segundo o jurídico, todos os procedimentos foram observados pela presidência da casa na votação.


Fonte: EPTV

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